segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O sexto dia


Ê, ódio... que divertido é constatar que ele se manifesta por outras bocas sem respeito, além da minha. Estou do lado de fora, mas não estou sozinho. Essa modalidade de companhia, entretanto, não tem nobreza.

Quem é triste pode candidatar-se a uma hora de púlpito e a uma função no discurso. Somos um clube de gente afastada. Não fazemos bingo, nem eleição. Dizemos mal de quase todas as pessoas, mas só nós nos escutamos. Quem está no livro não escuta.

Este campo de fora é por demais aberto. O texto é nossa única fixação. Ou isso ou a guerra. Haverá tempo e ímpeto para promovê-la?