Na condição de personagem destituído de narrativa, fico maravilhado com o mundo onde os homens e mulheres vivem. Eles não dependem de narrativa. Vivem e pronto, e assim está bom.
Mas há quem, dentro desse mesmo mundo, escolhe narrar, sei lá porque, e o faz da maneira que deseja.
Uma das formas de se começar uma narrativa é ligar uma lanterna dentro de uma sala escura.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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2 comentários:
Carlos;
Tudo bem?
Chafurdando no mar de lama da rede à procura de informaçoes sobre um outro autor acabei por encontrar referencias a seu romance "A Passagem...", as pequenas notas me pareceram elucidativas do trabalhos e enuciadoras de uma obra bastante interessante.
Cheguei também aos contos “O Cadáver ri de seus despojos”.
Encomendei.
Durante um bom tempo vasculhava a Rede a procura de novos escritores, tive muitas surpresas, mas as decepçoes foram muito maiores.
Voltei aos sebos.
Gostaria de ler este seu novo romance, sai agora pela Cia das Letras, nao é mesmo?
Abraço
Stennio Machado
Nossa, incrível.
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