Na condição de personagem destituído de narrativa, fico maravilhado com o mundo onde os homens e mulheres vivem. Eles não dependem de narrativa. Vivem e pronto, e assim está bom.
Mas há quem, dentro desse mesmo mundo, escolhe narrar, sei lá porque, e o faz da maneira que deseja.
Uma das formas de se começar uma narrativa é ligar uma lanterna dentro de uma sala escura.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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